Pensei sobre como minha vida seria contada por diferentes pessoas e é muito claro como seriam narrativas completamente diferentes. Muito ótimas suas reflexões, me deu mais vontade de iniciar um projeto sobre mim mesma, que não sou nada importante, mas que gostaria de contar meu lado da história
Caramba, eu tava pensando exatamente sobre isso no meu diário. Abri o substrack pra postar uma nota e li seu texto às 11:11. Tu acredita nessas coisas, mulher?
E eu tava pensando exatamente sobre contar minha história pro mundo. Tenho falado um pouco disso na terapia: as percepções que tenho de mim e que percebo que os outros te também. Tem um conflito…
Enfim, amei o texto, e recomendo que você também assista se não assistiu ainda, na Netflix, “What happened Miss Simone?“, a biografia da cantora Nina Simone. Também é póstuma, e vai exatamente de encontro com o que disse: vamos conhecendo a Nina pelos relacionamentos de sua vida.
Relacionamentos são tudo na vida, né? Lembrei também daquele Tedtalk “What makes a good life?” E o que ele revela me fez ter mais certeza do que é prioridade na minha vida.
Amei sua reflexão, ainda mais depois de vir de uma imersão presencial de autoconhecimento.
Tenho algo a colaborar, não importa como contam a nossa história, importa como nos sentimos diante dela pq o legado será, ou não, perpetuado após nossa morte. E isso afetará quem ficou mas não mais como nos sentimos em relação à isso. Na dúvida, sempre devemos contar nossa própria história. Ela nunca será pela visão dos que nos rodem mas será a mais real possível se for baseado em nosso sentimento em cada situação. Deixar um legado de como vivemos e nos sentimos nos períodos da nossa vida, é deixar uma marca de como realmente éramos e pensávamos. Essa oportunidade irá contribuir, para as pessoas que ficam, nos conhecerem de verdade.
Então o conselho é sempre: Conta pro mundo a sua história, através dos seus olhos.
quando falo sobre a nossa reputação contar a nssa história é bem nessa linha que trouxe: ao sermos fiéis ao que acreditamos e demonstrarmos isso em cada pequena atitude do dia a dia, com as pessoas que nos cercam, criamos vínculos e construímos relações capazes de perpeturar a nossa história mesmo quando estivermos ausentes.
que cada vez mais a gente possa ter coragem e autoconfiança para contar a nossa história, do nosso jeito 🤎
Adorei a reflexão! Tenho acompanhado os relatos da Tamara e o podcast da Jout Jout, e em paralelo refletindo muito sobre minhas decisões de vida, meus valores e o que é realmente importante pra mim. E percebo que é muito fácil se deixar levar pela rotina e viver uma “história da minha vida” que não é exatamente como eu gostaria de maneira genuína. Viver a própria história e escreve-la com autenticidade requer coragem e quero buscar isso
que bom que conseguiu se atentar pra isso e buscar a tua autenticidade. de fato, não é fácil, mas posso te assegurar que vale muito a pena. compartilho um pouco dessa jornada nessas cartas por aqui e vai ser um prazer trocar contigo em futuros escritos :)
obrigada pela leitura e por contribuir com a reflexão 🤎
Uma coisa que me chama a atenção na trajetória do Senna é ver como ele passava honestidade sem hostilidade.
Mesmo nos momentos mais tensos das corridas e do convívio com os colegas de trabalho, ele passa a sensação de que mesmo reclamando ou discutindo, ele não está tentando atacar a pessoa, mas expressar suas ideias e, na mente dele, colocar juízo na cabeça do outro.
É uma preocupação maior em ver o trabalho bem feito do que em ferir o colega.
Pensei sobre como minha vida seria contada por diferentes pessoas e é muito claro como seriam narrativas completamente diferentes. Muito ótimas suas reflexões, me deu mais vontade de iniciar um projeto sobre mim mesma, que não sou nada importante, mas que gostaria de contar meu lado da história
né? a voz que narra a história impacta demais!
e o modo como cada pessoa enxrga você é o que vai dar o tom dessa voz.
feliz que o texto tenha te encorajado a iniciar esse projeto pessoal, Jaque!
essa é a razão das cartas existirem 🤎
Caramba, eu tava pensando exatamente sobre isso no meu diário. Abri o substrack pra postar uma nota e li seu texto às 11:11. Tu acredita nessas coisas, mulher?
E eu tava pensando exatamente sobre contar minha história pro mundo. Tenho falado um pouco disso na terapia: as percepções que tenho de mim e que percebo que os outros te também. Tem um conflito…
Enfim, amei o texto, e recomendo que você também assista se não assistiu ainda, na Netflix, “What happened Miss Simone?“, a biografia da cantora Nina Simone. Também é póstuma, e vai exatamente de encontro com o que disse: vamos conhecendo a Nina pelos relacionamentos de sua vida.
Relacionamentos são tudo na vida, né? Lembrei também daquele Tedtalk “What makes a good life?” E o que ele revela me fez ter mais certeza do que é prioridade na minha vida.
Amei o texto, obrigada por ele!!
ei @Andressa Carvalho eu acredito DEMAIS!
e pasme: 11 é o meu número da sorte.
absolutamente tudo de importante na minha vida acontece dia 11. doido né?!
adorei a indicação do doc da Nina Simone, sou fã e não conhecia; já vai pra lista!
e esse TEDtalk é realmente muito bom!
obrigada pela leitura e pelo teu comentário tão autêntico e carinhoso 🤎
Amei sua reflexão, ainda mais depois de vir de uma imersão presencial de autoconhecimento.
Tenho algo a colaborar, não importa como contam a nossa história, importa como nos sentimos diante dela pq o legado será, ou não, perpetuado após nossa morte. E isso afetará quem ficou mas não mais como nos sentimos em relação à isso. Na dúvida, sempre devemos contar nossa própria história. Ela nunca será pela visão dos que nos rodem mas será a mais real possível se for baseado em nosso sentimento em cada situação. Deixar um legado de como vivemos e nos sentimos nos períodos da nossa vida, é deixar uma marca de como realmente éramos e pensávamos. Essa oportunidade irá contribuir, para as pessoas que ficam, nos conhecerem de verdade.
Então o conselho é sempre: Conta pro mundo a sua história, através dos seus olhos.
ahh obrigada pela contribuição, Chy!
quando falo sobre a nossa reputação contar a nssa história é bem nessa linha que trouxe: ao sermos fiéis ao que acreditamos e demonstrarmos isso em cada pequena atitude do dia a dia, com as pessoas que nos cercam, criamos vínculos e construímos relações capazes de perpeturar a nossa história mesmo quando estivermos ausentes.
que cada vez mais a gente possa ter coragem e autoconfiança para contar a nossa história, do nosso jeito 🤎
Adorei a reflexão! Tenho acompanhado os relatos da Tamara e o podcast da Jout Jout, e em paralelo refletindo muito sobre minhas decisões de vida, meus valores e o que é realmente importante pra mim. E percebo que é muito fácil se deixar levar pela rotina e viver uma “história da minha vida” que não é exatamente como eu gostaria de maneira genuína. Viver a própria história e escreve-la com autenticidade requer coragem e quero buscar isso
total, Gabi!
que bom que conseguiu se atentar pra isso e buscar a tua autenticidade. de fato, não é fácil, mas posso te assegurar que vale muito a pena. compartilho um pouco dessa jornada nessas cartas por aqui e vai ser um prazer trocar contigo em futuros escritos :)
obrigada pela leitura e por contribuir com a reflexão 🤎
Uma coisa que me chama a atenção na trajetória do Senna é ver como ele passava honestidade sem hostilidade.
Mesmo nos momentos mais tensos das corridas e do convívio com os colegas de trabalho, ele passa a sensação de que mesmo reclamando ou discutindo, ele não está tentando atacar a pessoa, mas expressar suas ideias e, na mente dele, colocar juízo na cabeça do outro.
É uma preocupação maior em ver o trabalho bem feito do que em ferir o colega.
total, Carlos!
honestidade sem hostilidade descreve muito bem mesmo.
Achei seu texto e reflexões excelentes! Obrigada.
oba! :)
obrigada pela leitura e por compartilhar 🤎